No Brasil a adesão pela utilização de seguro de automóveis é muito baixa, pelo menos é o que aponta um estudo feito pela da Confederação Nacional das Empresas de Seguros Gerais (CNSEG) que revela que pouco menos de 30% dos carros nacionais são assegurados.
E o motivo para tal, não deve ser segredo para ninguém: O preço alto. Para se fazer o cálculo do seguro automotivo são levados em considerações vários fatores, como os serviços de cobertura contratados, por exemplo, colisão, roubo e incêndio, idade do motorista e as estatísticas de sinistro da seguradora.
Mas, ainda assim, é possível o consumidor conseguir abaixar o preço do valor contratado.
1 – Saber sobre o carro
A primeira dica é não adquirir um automóvel antes de conferir o seguro.
É importante verificar se aquele modelo já teve muitos roubos, furtos, acidentes, valor e raridade das peças, isso tudo faz o preço disparar.
Assim como é muito importante saber se aquele modelo ainda está em linha ou não, pois as peças destes modelos mais antigos são mais raras e difíceis de encontrar.
2 – Uso eventual e de garagens
Ao comprar um segundo carro, e este não for usado diariamente, apenas eventualmente, o conselho é que o seguro contratado para este, seja menor.
Usar garagem, tanto na própria casa quanto na do trabalho pode gerar uma diferença de até 70% no preço pago na apólice.
3 – Sem multas
Não tomar multa é outra solução, pois as seguradoras prometem alguns bônus para o condutor que não for penalizado.
Ao fechar um acordo com o seguro pelo prazo de um ano e não ativá-lo, é possível renovar para o próximo com desconto em média de 5%, tendo aumentos anuais.
4 – Idade do motorista
Fazer com que motoristas jovens dirijam mais eventualmente pode ser outra saída simples, pois a falta de malícia no trânsito e inexperiência destes acabando sendo pontos negativos fazem o preço do seguro no nome deles ser mais caros.
5 – Pesquisa de preço
O consumidor deve ter paciência quando foi fechar com o seguro, por isso, o ideal é fazer uma pesquisa para escolher a seguradora que oferece o serviço mais em conta, a diferença de uma para a outra pode ser excessivo.
6 – Duvidar de valores muito baixos
Mas, cuidado com promessas de preços muito abaixo do mercado, principalmente se tiver conhecimento nulo sobre empresa. Na dúvida, faça uma rápida pesquisa no site ReclameAqui.
7 – Sinceridade
Ser sincero com a seguradora também pode evitar problemas futuros. Na hora de assinar o contrato, todas as informações do motorista devem ser passadas com veracidade, qualquer mentira poder fazer o cliente não conseguir retirar sua indenização em caso de sinistro.
Como, por exemplo, mentir a idade do condutor, contratando no nome de alguém mais experiente, mas quem usa é um jovem. A idade do condutor que causou um acidente é o motivo mais sério em relação a perda da indenização.